quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Equilíbrio

Existem horas, que uma relação interpessoal pode ser catastrófica, porém, também pode ser suave como uma pena. Portanto, o que a difere? As pessoas são as mesmas. O que faz com que exista essa dualidade oposta de sentimentos e opiniões?
Talvez os assuntos, talvez características históricas, pessoais ou ambientais. Mas de que importa? Se analisarmos bem a situação, não precisamos realmente saber o motivo de início. É claro que se entendermos o motivo é meio caminho andado. Embora não sermos filósofos, podemos observar as razões e fazer com que essa oposição de pólos seja trabalhada, e equilibrada. Quando beiramos a catástrofe, por exemplo, não importa que seja em raros momentos, nunca poderemos ser completamente felizes em nossas relações, mesmo que a bem-aventurança seja alcançada em todos os outros aspectos.
Devemos buscar o equilíbrio, para que nossa consciência mútua seja atingida, afinal, nada precisa ser perfeito em todas as características. Apenas com o total equilíbrio podemos alcançar o objetivo completo, tenha consciência, que a outra metade do caminho pode ser a primeira parte, e ante tais observações, podemos buscar o fim dele após nos balancearmos na linha tênue da dualidade.

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